No post que falei sobre o prêmio de competitividade, não falei algo importante: para ser um dos finalistas faz mister ter um Planejamento Estratégico. Se você tem uma empresa, mas não fazer um planejamento leia o texto abaixo (publicado no dia do meu niver =) e veja o vídeo do youtube antes do texto.
Espero que gostem! "A prática do Planejamento Estratégico é essencial para as organizações privadas, públicas, do terceiro setor e também para os profissionais. Texto de Fábio Menezes, sócio da TGI Consultoria em Gestão. Publicado em 04.12.2011 - Edição 687 |
Recentemente, recebi pelo Twitter um link com o título Planejamento é tudo (http://www.youtube.com/watch?v=nfIx2zk--fk) e pude assistir a um excelente exemplo do que é estratégia. Quando vi o vídeo, lembrei-me imediatamente da frase do filósofo Sêneca: “Não há vento favorável para aquele que não sabe aonde vai”.
O mundo está hipercompetitivo. Países, empresas e pessoas estão progressivamente mais interconectados, e os impactos dos principais acontecimentos em qualquer parte do globo são percebidos mais rapidamente do que antes. Esse cenário impõe um ambiente de competição muito mais exigente, e o desafio de manter-se no caminho certo é cada vez mais difícil. Para atuar nesse ambiente, é preciso ter uma estratégia consequente, sob pena de sucumbir às mudanças do mercado sem condição de se recuperar.
Tanto para as organizações privadas, públicas e do terceiro setor quanto para os profissionais, é importante exercitar a prática do Planejamento Estratégico. Um processo simplificado deve iniciar com a definição de uma imagem-objetivo, uma visão de futuro para os próximos 5 ou 10 anos. Uma pergunta de estímulo à reflexão pode ser: “O que e/ou como queremos estar daqui a 5 anos?”. Formulada a visão, deve-se fazer uma avaliação estratégica com uso da conhecida matriz SWOT, avaliando as oportunidades e ameaças do ambiente externo à organização e as forças e fraquezas internas. Com base na avaliação estratégica, deve-se formular o desafio estratégico do ano como uma etapa a ser vencida na direção da conquista da visão de futuro. O próximo passo é definir o que não pode deixar de ser feito — as prioridades estratégicas —, sob pena de não se alcançar o desafio formulado. Em seguida, definem-se as respectivas metas para cada Prioridade escolhida.
Concluída a etapa de formulação do Planejamento, inicia-se o processo fundamental de acompanhamento da implantação do planejado. Com a experiência da prestação de serviço de consultoria para várias organizações, posso afirmar que a verdadeira estratégia, aquela ideia central que pode reforçar e/ou renovar a competitividade da organização, muitas vezes surge no processo de discussão dos grupos quando estão monitorando o planejamento construído, e não no momento da formulação do plano.
Dessa forma, o Planejamento Estratégico nada mais é do que uma ferramenta de gestão essencial e indutora do desenvolvimento da gestão estratégica — uma prática de gestão orientada para a construção do futuro. No entanto, num mundo onde as mudanças acontecem de forma cada vez mais rápida, formular o Planejamento não garante uma estratégia bem desenvolvida. É o processo de acompanhamento da implantação do plano definido que possibilita mantê-lo atualizado e renovado. Afinal, como exemplificado no vídeo (link acima) e bem sintetizou o futurista norte-americano Alvin Toffler, “Ou você tem uma estratégia própria ou você faz parte da estratégia de alguém."
O mundo está hipercompetitivo. Países, empresas e pessoas estão progressivamente mais interconectados, e os impactos dos principais acontecimentos em qualquer parte do globo são percebidos mais rapidamente do que antes. Esse cenário impõe um ambiente de competição muito mais exigente, e o desafio de manter-se no caminho certo é cada vez mais difícil. Para atuar nesse ambiente, é preciso ter uma estratégia consequente, sob pena de sucumbir às mudanças do mercado sem condição de se recuperar.
Tanto para as organizações privadas, públicas e do terceiro setor quanto para os profissionais, é importante exercitar a prática do Planejamento Estratégico. Um processo simplificado deve iniciar com a definição de uma imagem-objetivo, uma visão de futuro para os próximos 5 ou 10 anos. Uma pergunta de estímulo à reflexão pode ser: “O que e/ou como queremos estar daqui a 5 anos?”. Formulada a visão, deve-se fazer uma avaliação estratégica com uso da conhecida matriz SWOT, avaliando as oportunidades e ameaças do ambiente externo à organização e as forças e fraquezas internas. Com base na avaliação estratégica, deve-se formular o desafio estratégico do ano como uma etapa a ser vencida na direção da conquista da visão de futuro. O próximo passo é definir o que não pode deixar de ser feito — as prioridades estratégicas —, sob pena de não se alcançar o desafio formulado. Em seguida, definem-se as respectivas metas para cada Prioridade escolhida.
Concluída a etapa de formulação do Planejamento, inicia-se o processo fundamental de acompanhamento da implantação do planejado. Com a experiência da prestação de serviço de consultoria para várias organizações, posso afirmar que a verdadeira estratégia, aquela ideia central que pode reforçar e/ou renovar a competitividade da organização, muitas vezes surge no processo de discussão dos grupos quando estão monitorando o planejamento construído, e não no momento da formulação do plano.
Dessa forma, o Planejamento Estratégico nada mais é do que uma ferramenta de gestão essencial e indutora do desenvolvimento da gestão estratégica — uma prática de gestão orientada para a construção do futuro. No entanto, num mundo onde as mudanças acontecem de forma cada vez mais rápida, formular o Planejamento não garante uma estratégia bem desenvolvida. É o processo de acompanhamento da implantação do plano definido que possibilita mantê-lo atualizado e renovado. Afinal, como exemplificado no vídeo (link acima) e bem sintetizou o futurista norte-americano Alvin Toffler, “Ou você tem uma estratégia própria ou você faz parte da estratégia de alguém."
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